TODOS LOS FEYO SON FAMILIA DE LOS MACHADO POR EL APELLIDO LEITAO, DESCENDIENTES DEL REY VISIGODO LEOVIGILDO
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Aproximación al escudo de los Leitoens-Leitao |
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Machado |
APELLIDO LEITAO
Vamos a examinar el parentesco por consaguinidad de los Feyo con los Machado, siendo éste entre tío y sobrina carnal.
Martím Gil el Feyo (nº 1) casó con María Ignez Fernandes Leitao, hija de Fernando Martínez Leitao (Página 56, & 49, 3).
Pedro Martínez Machado (62, nº 14) casó con Felipa Alfonso Leitao (pág. Leitoens s/n, nº 2, 3, 4), hija de Joanna Gonsalves Leitao, y nieta de Gonzalo Martínez Leitao, hermano de Fernando Martínez Leitao.
Por tanto, todos los Feyos son familia de los Machado-Leitao, que conforman la línea más importante y extensa de los de este apellido último.
Este hecho creo que explica el interés que tenía el Marqués de Montebelo (226 Octavo Abuelo del Marqués) hacia la investigación del origen del apellido Feo, aunque en ningún momento habla de esta vinculación.
Estuvo muy cerca, dado que estableció que Joanna González Leitao, no fue la esposa de Pedro Martínez Machado, sino la hija de ésta, Felipa Alfonso Leitao.
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Memorial del Marqués de Montebelo |
Pero antes de proseguir, vamos a analizar el manuscrito del Nobiliario del Conde Don Pedro, donde fija todos los datos de los que estamos hablando:
En él, establece que Martín Gil el Feyo casó con María o Inés Fernandez (Leitao), hija de Fernando Martínez Leitao. Y que aquélla no casó con Martín González de Ataide.
GENEALOGIA
Antepongo esta otra genealogía de los Aguiar porque complementa la que nos traen respecto del apellido Leitao, más abajo.
AGUIAR
GENEALOGIA por Manuel da Silva Costa | mscosta2000@hotmail.com
O apelido Aguiar provém do senhorio do mesmo nome em Trás-os-Montes.
Os Aguiar descendem do Rei Visigodo Leovigildo (568-586) que anexou a Cantábria, parte da Hispania meridional Bizantina e o reino Suevo de Braga (585). Do matrimónio com Teodósia, filha do Dux Severiano de Cartagena e de Teodora Amales nasceu Hermenegildo.
Hermenegildo adotou a religião Católica de sua esposa Ingonde, filha de Sigilberto rei da Austrásia (561-575) e de Brunechilde. Com ela morreu em luta contra o seu pai, de credo Ariano, ajudado pelos Católicos Suevos e Bizantinos. Hermenegildo foi canonizado. Do seu casamento nasceu Atanagildo.
Atanagildo, refugiado em Constantinopla, casou com Flávia Juliana, filha de Pedro Augusto, irmão de Maurício, Imperador Bizantino (582-602). Foram pais de Estêvão.
Estêvão casou com Lucia (Felgueiras Gaio, 1678) filha de Evancio (sobrinho e copeiro do Rei Chindasvinto, 642-653) que mandou erigir a Igreja a Santa Luzia na capital Visigoda de Toledo (554-711). Durante a ocupação Muçulmana muitos Cristãos (Moçárabes) foram sepultados nesta Igreja.
D. Pedro Conde de Barcelos (1344) reinicia a linhagem dos Aguiar depois da reconquista de Toledo (1085), com Gueda “o Velho” filho do Moçárabe Mem Gomes.
Huer Guedes, filho de Gueda, veio para Portucal com o Conde D. Henrique (1096-1112), ficando Senhor da Torre do Barroso (Chaves) e era vivo em 1120. Casou com Aragunte Gomes de quem teve Pedro.
Pedro Hueriz foi casado com Teresa Aires, filha de Aires Pais de Ambia. Foram pais de Mendo.
Mendo Peres de Aguiar, o primeiro do apelido, foi contemporâneo de D. Afonso Henriques (1128-1185). Casado com Maior Garcia, filha de Garcia Afonso e Estevainha Mendes.
A família reside em Loulé, pelo menos desde 1385, quando João de Aguilar é referido como “homem da dita Villa“ nas Actas de Vereação de Loulé.
Pedro Alvarez d'Aguiar foi “escudeiro e ouvidor pela senhora Condeça em a dita Villa" (1493).
Muitos Louletanos descendem de Álvaro d’Aguiar, casado antes de 1595 com Beatriz Varela.
LEITAO
por Manuel da Silva Costa | mscosta2000@hotmail.com
O apelido Leitão (fig. brasão) vem de topónimo - Portela dos Leitões, posteriormente denomina Portela das Cabras, no distrito de Braga.
Martim Pires Leitão de Lodares, nascido cerca de 1220 e ainda vivo em 1300, foi o primeiro assim nomeado. Era proprietário, além da dita Portela, do Morgado de Cidoros, do padroado da igreja de Santa Marinha e do senhorio de Lodares. Casou com Teresa Rodrigues de Urrô, falecida em 1317 (filha de Rui Dias de Urrô e de Teresa Fernandes Martinhata). Deste matrimónio nasceram Gonçalo Martins Leitão, Fernão Martins Leitão, Rui Leitão, Pedro Martins Leitão e Joana Leitão…
Martim Pires Leitão foi filho de Pedro Martins de Lodares e de Sancha Pires de Valdomar, neto paterno de Martim Pais de Lodares, bisneto de Paio Forjaz, trineto de Fruela Guedes e penta neto de Gueda “o Velho”.
D. Pedro Conde de Barcelos (1344) inicia as linhagens dos Leitão, Aguiar, Montes, Barroso e outros em Gueda “o Velho”, com origem na comunidade moçárabe (cristão arabizado) de Toledo, o qual acompanhou o Conde D. Henrique (1096-12) e ficou senhor da Torre do Barroso. Era vivo em 1120.
Os moçárabes de Toledo eram sepultados na Igreja a Santa Luzia, mandada erigir por Estêvão, o qual foi casado com Lucia (filha de Blefila e de Evancio) e que era sobrinho e copeiro do rei Visigodo Chindasvinto (642-53). Pelas gravações das lápides da Igreja de S. Luzia é provável que Gueda “o Velho” descenda de Estêvão (Felgueiras Gaio, 1678).
Os Leitão seriam assim descendentes do rei Visigodo Leovigildo (568-86), o qual de Teodosia (filha do Dux Severiano de Cartagena), teve Hermenegildo que foi pai de Atanagildo e avô de Estêvão…
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Memorial de Familias de Portugal, de Felgueiras Gayo |
Tardíamente, encontramos a un FEIO, cuyo padre es desconocido y cuya madre pertenece a los MELOS Y MAYAS, descendiente de un MONTEIRO MOR DEL REY.
ARMAS DE LOS LEITAO
En la nota (l) se habla de la participación de Cristobao Leitao en una batalla con Gonzalo Fernández de Córdoba y en el otorgamiento de un escudo de armas con una torre, en recuerdo de aquella batalla.
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